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Livros perguntadores - Curadoria de Joana Rita Sousa e Júlia Martins

4 Feb, 2025, No comments

Espreita_pela_janela_1.jpgEspreita pela Janela é um livro que convida a olhar para dentro das casas, procurando adivinhar o que lá se passa. Nem tudo o que parece, é. Nem tudo o que aparece à janela, é. Será que a velhinha amorosa é mesmo amorosa? Para saber, basta espreitar pela janela e virar a página.

Katerina Gorelik, a autora do livro, presenteia-nos com momentos de humor. Nas suas ilustrações convivem dragões, lobos, capuchinhos e muitos animais. Cada dupla página cria um cenário diferente, um novo mundo que se abre aos olhos da pessoa leitora. Trata-se de um livro interactivo, na medida em que podemos mesmo espreitar pelas janelas. O movimento de virar a página equivale ao acto de entrar pela janela para pode ver, sentir, cheirar, experienciar o que se passa.

Este livro materializa a ideia de que tirar conclusões precipitadas pode ser MESMO uma atitude precipitada. Sublinha também que o nosso ponto de vista é só um ponto de vista e nem sempre temos toda a informação para poder dizer o que está a acontecer.

A elaboração do juízo: “E que velhinha tão amorosa se vê da janela!” está apoiada apenas naquilo que a janela nos permite ver. Ao virar a página, a velhinha deixa de ser assim tão amorosa e, de repente, já se fala de uma bruxa asssustadora.

O livro de Katerina Gorelik revela-se uma excelente ferramenta para pensar e trabalhar os enviesamentos. Espreita pela Janela demonstra que o viés de confirmação está bastante presente na forma como lemos o mundo. Se eu acreditar que os lobos são maus, quando vejo um lobo pela janela, então vou pensar que estará lá dentro a fazer algo mau (por exemplo, a comer a avózinha ou o Capuchinho Vermelho). O mesmo acontece com as velhinhas: se eu tiver como crença a ideia de que as velhinhas são umas queridas, nunca vou pensar que do lado de lá da janela está uma bruxa assustadora.

Outro viés que podemos trabalhar é o viés da expectativa, que diz respeito, não às minhas crenças, mas sim à antecipação que faço perante certas informações. As janelas presentes nas páginas do lado direito trazem à superfície as nosas suposições iniciais: ao ver uma parte da cena, as pessoas leitoras criam expectativas sobre o que vão encontrar se espreitarem um pouco mais. Estamos perante o viés de expectativa, onde as antecipações baseadas em pistas visuais influenciam aquilo que imaginamos.

Ao abrir a janela, as pessoas leitoras podem procurar os pormenores detalhes confirmam suas suposições, ignorando os elementos contraditórios – aqui entra o viés de confirmação. Por exemplo, ao ver um lobo aparentemente feroz, podem esperar agressividade e interpretar os seus actos como ameaçadores, mesmo que o lobo esteja apenas a ajudar alguém.

Além de ser um livro cuja leitura se revela divertida por nos convidar a adivinhar o que vamos encontrar do lado de lá da janela, a premiada obra de Gorelik revela-se uma excelente ferramenta para trabalhar os enviesamentos e, por conseguinte, o pensamento crítico.

Ao ler Espreita pela Janela, veio-me à memória o livro Zoom, de István Bányai, que também nos desafia a pensar e a (a)largar o nosso ponto de vista.

Espreita_pela_janela-1.jpg Nota das autoras: (*) por vezes, converso com o chatgpt sobre os textos que estou a escrever.  as duas últimas perguntas foram sugeridas pelo chatgpt, depois de uma conversa sobre enviesamentos e sobre o recurso a este livro para a tomada de consciência desses mesmos enviesamentos.


Livros perguntadores - Curadoria de Joana Rita Sousa e Júlia Martins

16 Dec, 2024, No comments

Quando é que a Hadda Volta?

de Anne Herbauts (Orfeu Negro)

 

Oferece-nos uma pergunta no título. Trata-se de um magnifico livro onde as memórias e a saudade habitam em todas as palavras e imagens, ou melhor, em todos os recantos da casa: nas janelas abertas, no esvoaçar dos cortinados, nos vasos com plantas que habitam na varanda, no estendal da roupa e em todos os pequenos objetos e espaços que fazem da casa a nossa casa, onde o silêncio impera, mas onde a doce voz de Hadda se demora. A casa de alguém que partiu, mas que continua a habitá-la, onde os espaços e objetos transformam o passado em presente.

Quando é que a Hadda volta?

É uma pergunta teimosa. Dolorosa. Angustiada. Inconformada.

Uma pergunta que recusa o silêncio e a ausência.

Uma pergunta que procura um afago. O carinho de todos os dias.

Uma pergunta que busca incessantemente uma resposta

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O Pai Natal não vive no Pólo Norte

de Afonso Cruz, com posfácio de Joana Bértholo (Fábula)


Caso tenha lido o livro Para onde vão os Guarda-Chuvas irá certamente reconhecer este livro de Afonso Cruz. O Pai Natal não vive no Pólo Norte é o capítulo 1 da Primeira Parte do romance editado pela Alfaguara, em 2013, intitulada “História de Natal - para crianças que já não acreditam no Pai Natal".

Trata-se de uma história resgastada de um livro imenso que li numa viagem de ida e volta aos Açores. Na altura lembro-me de ter registado que viajar de Lisboa para São Miguel demora cerca de 186 páginas do "para onde vão os guarda-chuvas” e que o regresso é 43 páginas mais rápido.

O resgate deste conto permite que esta História de Natal chegue ao público infantil, coisa que dificilmente aconteceria a partir do Para onde vão os Guarda-Chuvas.

Sou uma fã assumida da escrita de Afonso Cruz e é essa postura enviesada que me faz dizer que este livro é o meu conto de Natal preferido. Quero muito ler esta história a crianças e às pessoas adultas que não leram o Para onde vão os Guarda-Chuvas, e às que leram, para que se lembrem.

Tal como refere Joana Bértholo no posfácio, este livro encerra um paradoxo “entre o discurso e a situação, ou entre as expectativas e os resultados” que é comum em vários momentos da nossa vida quotidiana. Afonso Cruz já nos habituou a livros com esse tom paradoxal, tal como acontece com A Contradição Humana.

Confesso que não gosto particularmente da época natalícia. Sinto que a grande maioria das pessoas fazem de conta que são boas, dão presentes e ajudam associações. Durante um mês somos muito bonzinhos e solidários. Durante o resto do ano seguimos a nossa vida como se nada fosse.

Parece que a solidariedade tem uma data de início (quando se acendem as luzes de Natal nas cidades e há decorações natalícias nas lojas) e uma data de término (quando se desligam as luzes e acaba o prazo para trocar os presentes de Natal nas lojas).

Depois há ainda a ideia passada de geração em geração que só as crianças bem comportadas é que recebem bons presentes. Outra ideia: os bons presentes têm de ser sempre maiores e melhores do que aqueles que recebemos no ano passado. E os membros da família que competem entre si para ver quem dá a melhor prenda à neta?

Gosto muito do Natal, como já deu para perceber.  

Gosto ainda mais de perguntas (e digo isto sem ironia)


#LivrosPerguntadores na livraria Culsete

3 Mar, 2024, No comments

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Quem visita a Livraria CULSETE, (em Setúbal), tem oportunidade de conhecer os #LivrosPerguntadores recomendados pela Joana Rita Sousa e pela Júlia Martins. Mensalmente podem encontrar novas sugestões.

Em Março recomendam:

O que há neste lugar? (Maria Manuela Pedrosa e Joana Estrela, Museu da Paisagem)

Barafunda (Afonso Cruz, José Cardoso, Marta Bernardes, Caminho)

Aqui dentro faz muito barulho (Bruno Nogueira, Dom Quixote)

Um quarto só seu (Virginia Wolf, Penguin)

Viver para quê? (Desidério Murcho, Dinalivro)

Havia (Joana Bértholo e Daniel Melin, Caminho)

Votos de boas leituras!

#3

19 Feb, 2024, No comments


Ecologia

Joana Bértholo

Editorial Caminho

“Candela é diferente. Todos os pais acham que os seus filhos particulares e especiais, não duvido que sim, mas. É mesmo diferente. Não vejo outros miúdos a pôr tudo em causa como ela põe. Com as palavras é excessiva, (…) extremamente cansativa. Dou por mim a ler sobre filologia, lexicografia, etimologia, estudos semânticos, e doutorei-me em palavras cruzadas, para saber sempre como definir uma palavra sem a nomear.”  (Ecologia, pág. 65)

“No café da esquina, Carolina vai encontrar um pequeno grupo de leigos em disputa acesa em torno do uso de watashi ou boku em lugar da primeira pessoa do singular. Aborda-os. Faz-lhes perguntas.“  (Ecologia, pág. 125)

Ecologia é um romance singular, inovador, reflexivo e maravilhosamente desenhado. É um livro para ler devagar, pensar e refletir, mas também para questionar e questionar-nos. Ousaria afirmar que é um verdadeiro livro perguntador. Nele habitam tantas perguntas e muitas outras são suscitadas pela leitura. Recomendo que durante a leitura tenha, por perto, um caderno e um lápis para registar as perguntas que vão surgindo.  Mais tarde, volte a pensar nas perguntas, podendo guardá-las, abandoná-las ou reformulá-las. É um bom exercício!

Em Ecologia encontrei muitas perguntas, como por exemplo:

  • As palavras têm prazo de validade?

  • O que surgiu primeiro a ideia ou a palavra que exprimiu a ideia?

  • Como se diz uma palavra impronunciável?

  • Uma língua órfã pode ser adoptada?

  • O mundo iria ser diferente se eu aprendesse palavras diferentes para as mesmas coisas?

  • Sentimos emoções para as quais não temos nome?

  • Porque é que o passado é «imperfeito»?

  • Quantas caras terá o silêncio?

  • Por que é que «centopeia» e «centésimo» têm de ser duas palavras diferentes?

Julia Martins    

# 2

21 Nov, 2023, No comments

capa do livro DANÇA

No Meu Bairro

Texto de Lúcia Vicente

Ilustração de Tiago M.

Editora Nuvem de Letras / Penguin

No Meu Bairro é um livro perguntador. A pergunta de partida aparece assim que abrimos a primeira página, como será a experiência de ler um livro em linguagem neutra?A curiosidade levará cada um de nós, de certeza, a querer descobri-lo.

A linguagem neutra é um tema sobre o qual tenho pensado de forma superficial e que merece um aprofundamento da parte das pessoas que, como eu, trabalham com crianças e jovens. A autora Lúcia Vicente refere na introdução que o livro foi pensado para a disciplina de Cidadania para a qual faltam materiais para uso em sala.

Quando estamos a abrir-nos para conhecer algo, não temos necessariamente de ter uma ideia sobre o objecto do conhecimento. Não temos de concordar de imediato com o que nos é proposto. É possível ler este livro e, ainda assim, discordar da aplicação da linguagem neutra.

A pessoa leitora e mediadora da leitura terá de fazer um esforço para suspender o juízo e praticar a disponibilidade para nos relacionarmos com algo que nos aparece como novo e envolto nalguma opacidade.

No Meu Bairro consegue agregar em 48 páginas uma série de temas sensíveis: a identidade de género, a religião, as doenças auto-imunes, o racismo, a homossexualidade, o bullying, a imigração, a xenofobia, a deficiência, o feminismo, a depressão. Estes temas são desafiantes e difíceis de abordar com crianças, jovens e pessoas adultas.

Quando se abre o diálogo a partir destes temas não sabemos bem que perguntas ou comentários podem surgir. E se alguém naquele grupo manifestar uma ideia racista? O que pode fazer a pessoa que está a mediar a leitura? O que deve fazer a pessoa que está a mediar a leitura?

Não tenho uma resposta única para esta pergunta. Depende do contexto, da relação que temos com o grupo com o qual estamos a trabalhar, depende do tom e das palavras usadas na ideia

PERGUNTAS

  • Porque é que o desconhecido nos amedronta?

  • Haverá peles cor-de-arco-íris?

  • É possível aprender a discordar?

  • O amor cura?

  • Faz diferença ser diferente?

  • Quem sou eu?

Joana Rita Sousa

capa do livro DANÇA

A Inundação

Texto e ilustração de  Mariajo Ilustrajo

Editora Fábula / Penguin

A editora fábula dedica-se a livros infantojuvenis e pretende satisfazer um público exigente e atento que procura qualidade literária e gráfica. Habituamo-nos à qualidade do catálogo da fábula. Nele descobrimos A Inundação, da ilustradora espanhola Mariajo Ilustrajo, um livro repleto de pequenos detalhes. Cada página evidencia a graciosa harmonia entre texto e a ilustração oferecendo ao leitor um livro belíssimo.

Imaginem que a cidade habitada por animais está lentamente a ser inundada. Uma inundação? Porque terá acontecido? Choveu assim tanto? A cidade estava um pouco molhada. Ninguém deu muita importância.  Alguns animais divertiam-se com a situação … chapinhavam nos pequenos charcos de água, outros encontravam a oportunidade de usar as galochas e até a escola parecia mais divertida. Gostas de caminhar chapinhando nas poças de água? Afinal, de onde viria aquela água? Seria possível escoar toda aquela água?

As vidas dos habitantes continuavam “ao seu ritmo natural, para cima e para baixo”, sem ninguém dar grande relevância ao que estava a acontecer. Pouco a pouco a diversão deu lugar à preocupação.  Havia um problema por resolver. Quando é que poderemos afirmar que estamos perante um problema? O problema será entendido da mesma forma por todos?

O que alguns temiam, aconteceu! A água atinge uma altura desmesurada e todos concordam que é necessário reunir sinergias para encontrar uma solução. Conseguirão?

Os livros perguntadores podem não apresentar perguntas na capa ou mesmo no interior, durante a leitura de A Inundação, encontramos duas perguntas explícitas - por perguntas entendemos uma frase que termina com um ponto de interrogação-, mas nele habitam muitas perguntas.

Os livros perguntadores são livros que nos convocam a curiosidade, ampliam o pensamento e proporcionam uma certa tensão na leitura. É um livro que nos inquieta, que chama por nós, que incomoda, que nos induz no exercício da incerteza e imaginação, que amplia a nossa curiosidade e que faz perguntas. Um livro perguntador resulta num trampolim no sentido da construção de sentidos e da exploração de significados, seja do texto escrito, da ilustração, do formato do livro ou das guardas.

Em A Inundação encontramos a peculiaridade do elemento cor, esta marca o ritmo, mas também nos suscita perguntas: A água tem cor? Que quantidade de água existe no mundo? Onde poderemos guardar a água? Quem pode viver dentro de água?  

PERGUNTAS:

  • O que é um problema?

  • Um problema terá mais do que uma solução?

  • Quando é que sabemos que uma preocupação se transforma num problema?

  • Como diferenciamos um pequeno problema de um grande problema?

  • Qual a importância de superar um problema?

Júlia Martins


#1

22 Oct, 2023, No comments

 Curadoria de Joana Rita Sousa e Júlia Martins

Boas leituras e boas perguntas!

capa do livro DANÇA

Texto de Inês Fonseca Santos | Ilustração de André Letria | Editora Pato Lógico

Dança pertence à coleção Atividário (atividades + abecedário), da editora Pato Lógico e a partir de um tema  devidamente organizado por ordem alfabética,   disponibilizando propostas, atividades práticas para fazer na escola ou em casa.

De A a Z, é explorado o tema, através de referências artísticas, históricas, científicas, filosóficas… Tal como na dança a relação com os livros induz o leitor a um exercício constante de leitura - ler na escola, nos transportes, ler no sofá ou na cama, no jardim, sentada ou deitada, com os pés em paralelo, afastados à largura da anca ou bem assentes no chão…  tanto faz.

No entanto, não devemos ignorar o aquecimento: começar pelos mais pequenos, e assumir o compromisso da progressão…  avançando na diversidade, na intensidade e na amplitude.O dançarino e o leitor têm em comum a maleabilidade, a flexibilidade:  abraçar diferentes géneros, movimentarem-se entre páginas,  deixarem-se guiar pelo ritmo das palavras e avançarem em modo de adágio, movimento lento e executado com graça e fluidez,  ou em modo allegro, movimento rápido, leve e feito de sequências de saltos. A dança  é reconhecida como expressão de sentimentos e emoções cruzando-se com o pensamento filosófico, sempre desafiante, provocador e convidando o leitor a envolver-se num amor dançante, num movimento dialético entre espaços e tempos, estantes e diferentes palcos. Há em Dança um exercício perguntador. 

PERGUNTAS

  • Que razões nos levam a dançar?

  • A dança é arte do equílibrio ou do desequilíbrio?

  • Dançar provoca o espanto?

  • Todos os corpos podem dançar?

  • O corpo dançante e o corpo pensante são o mesmo?

  • A dança dá-nos liberdade?

  • Todas as músicas são dançantes?

Júlia Martins

Texto de Ana Pessoa | Ilustração de Joana Estrela | Editora Planeta Tangerina

Aqui é um bom lugar faz parte da coleção 2 passos e 1 salto da Planeta Tangerina, dedicada às pessoas leitoras adolescentes. Da autoria de Ana Pessoa e Joana Estrela, Aqui é um bom lugar proporciona-nos uma viagem através do caderno da Teresa Tristeza, uma jovem que escreve e desenha os seus pensamentos ao longo de um ano lectivo.   O livro oferece perguntas e propostas de respostas que surgem a partir da observação que a Teresa faz do mundo à sua volta. Uma observação na qual a Teresa se insere. Há diálogos reais, outros imaginados, entre Teresa e as pessoas que fazem parte da sua vida: a mãe, a avó, o Careca, a professora Paula, a Mariana. O quotiano da Teresa Tristeza não é sempre triste, também inclui humor, amor, uma ou outra paixoneta e tudo aquilo que faz parte da vida de uma pessoa adolescente.

Reli este livro a propósito de um Clube de Leitura e foi nesse momento de voltar a ler que fui tomando nota das perguntas que me iam assaltando. Voltar a ler para perguntar permite descobrir detalhes no livro, bem como parar numa ou noutra página para permitir que as perguntas nos assaltem. Em vez de fazer perguntas ao livro, permito que o livro me coloque perguntas.

PERGUNTAS

  • O que traz a liberdade na mochila que leva às costas?

  • Os pensamentos fazem barulho?

  • Quanto mede a distância entre o pensamento e a escrita?

  • Há alguma morte que não seja súbita?

  • De onde vem a imaginação?

  • As palavras “minúscula” e “mindinho” não deveriam ser pequenininhas?

  • A poesia tem de rimar?

  • E se as nossas conversas fossem sempre em rimas?

  • O que é a loucura?                                                                                      

  •                                                                                                                    Joana Rita Sousa                                

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