Novembro/24

Celebrado anualmente a 20 de novembro, desde 1954, com o intuito de promover a consciencialização mundial e a solidariedade internacional em torno dos direitos da criança.

Foi a 20 de novembro de 1959 que a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Declaração dos Direitos da Criança e que, no mesmo dia, em 1989, adotou a Convenção sobre os Direitos da Criança. É por isso que desde 1990, ambas são comemoradas nesta data.

O tema deste ano é «Ouvir o futuro. Defendam os direitos das crianças». Apela-se aos adultos para que escutem o futuro. "Ao ouvirmos as crianças, podemos cumprir o seu direito à liberdade de expressão, compreender as suas ideias para um mundo melhor e incluir as suas prioridades nas nossas ações de hoje".


Outubro/2024

Outubro, mês de muitas celebrações...

As fadas guardiãs

de Inês Castelo

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Este livro conta a história de dois irmãos e das suas doces fadas. Elas, que vivem à nossa volta com a função de nos proteger, ficam tão adocicadas que precisam de descansar. Como será que vão conseguir ultrapassar esta grande aventura? Como conseguirão ajudá-las? Vem aprender com eles como podemos manter as nossas fadas sempre fortes e encantadoras.

Hortas Aromáticas

de Fernanda Botelho

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Em Hortas Aromáticas os quatro amigos de Salada de Flores, e Sementes à Solta, voltam a encontrar-se, desta vez para acampar na quinta ecológica da Sara. Com entusiasmo, mergulham na diversidade do mundo vegetal, onde o fascínio pelas plantas não tem fim. Além de descobrirem as Fabáceas, que não são só favas, constroem herbários, fazem óleo de hipericão, espreitam a colmeia e visitam a seara do Ti João.

No fim, como não podia deixar de ser, há receitas deliciosas da mãe da Sara e um guia de utilização de plantas para pais e professores.

Hansel e Gretel

de Tina Mernoto, ilustração de Iratxe López de Munáin

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Hansel e Gretel é inspirado pelos Irmãos Grimm e apresenta a história de dois irmãos, filhos de camponeses muito pobres. Desesperados, os pais levam as crianças para o bosque onde talvez possam ter melhor futuro. Perdidas, vão dar a uma casa feita das mais doces guloseimas mas lá vive uma bruxa que quer comer Hansel. Gretel, engenhosa, acaba por lançar a malvada para o forno onde se transforma em fumo. Encontram ouro e pedras preciosas que carregam até casa dos pais. Reunida a família, o tesouro é partilhado e, daí em diante, ninguém mais passa fome na região.

A ilustração recebeu o Prémio Europeu Cozinha de Contos.

 O CD, gravado pela Orquestra Filarmónica “Cidade de Pontevedra”, tem seleção instrumental de seis fragmentos da ópera de Engelbert Humperdink.

A caveira

de Jon Klassen ( texto e ilustração)

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A Otília tinha de fugir. Não podia olhar para trás nem mesmo parar. Ela atravessou montes e arvoredo cada vez mais denso, muito mais denso do que aquele que ela já conhecia. Esta é a história de uma menina que se viu obrigada a escapar e, desamparada, sem ter para onde ir, acabou por se refugiar numa casa perdida no meio duma floresta. Aí vai conhecer uma caveira.

Jon Klassen adora brincar com o medo, e neste conto tradicional não se poupa nas palavras e conta-nos tudo, até como Otília se vai desfazer dum esqueleto aborrecido que aparece por ali.



As bruxas

de Roald Dahl, ilustrações de  Quentin Blake

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Se aí em casa não gostam de ler, é porque não conhecem a obra de Roald Dahl. Ler este livro é um exercício cinematográfico sublime e inesquecível de que irão falar para sempre. Muita gente guardará esta obra-prima da literatura como o seu livro preferido. Nele, as bruxas existem, são más, nojentas e andam sempre a arranjar maneira de fazer desaparecer todas as crianças da face da Terra. E conseguem? Sim, mas não todas. Esta é a história de uma avó e do seu neto, numa batalha contra um exército de bruxas malvadas.

Nunca se passa nada no meu bairro

de Ellen Raskin

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Carlos Alberto mora nesse bairro onde, na sua perspetiva, nada se passa de especial e, por isso, ele limita-se a sonhar, mal-humorado, com lugares cheios de vida, mistério e aventura sem se dar conta do que perde.

No cenário, criado por Ellen Raskin, multiplicam-se os acontecimentos e a agitação: o real, o maravilhoso e o fantástico constituem o dia-a-dia dos habitantes. Crianças inventam tropelias, meninas saltam à corda, o carteiro faz o seu giro, plantam-se árvores, constroem-se casas, há acidentes, uma família de gatos passeia à chuva, um ladrão é apanhado pela polícia, um paraquedista lança o seu grito de guerra, bruxas espreitam às janelas da casa assombrada e uma fortuna inesperada cai sobre todos perante o descontente alheamento do Carlos Alberto.

A história desenrola-se como um jogo, em sequência cinematográfica, mas, por vezes, é necessário rever algumas cenas deste magnífico puzzle, intrigante e divertido, onde as personagens se demarcam pelas suas cores (amarelo, azul, verde, vermelho) em contraste flagrante com o negro do Carlos Alberto.
Este álbum convida à leitura partilhada e à observação do mundo.


O gafanhoto canhoto

de Vanda Gato e Diogo Decalle

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Ser Diferente é apenas Ser Gente...
Esta é a história de um gafanhoto que sabe o que sente, como tal, faz a diferença e conquista a
sua amada Borboleta Rosa Encantada com a valentia e generosidade do seu coração!


Rubra, a árvore dos desejos

de Katherine Applegate
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Rubra, um carvalho com muitos anos de vida, tantos quantos os seus anéis, vai contar-nos a sua história. Ela é também a «árvore dos desejos» da vizinhança - as pessoas escrevem os seus desejos em pedaços de papel ou retalhos de tecido e atam-nos aos ramos de Rubra. Vive com a sua amiga corvo, a Bongó, e outros animais que procuram refúgio nos esconderijos do seu tronco.

Rubra pensava já ter visto de tudo na vida, até que a pequena Samar e os seus pais se mudam para a casa azul, mesmo à sua frente. Além do Simão, o vizinho da casa verde, são muito poucos os que recebem de braços abertos os recém-chegados.

O tronco de Rubra fica, pela primeira vez, marcado pela tristeza. Inconformada, a árvore dos desejos decide agir. As suas memórias e experiência serão agora mais valiosas do que nunca.

Um livro que diverte, que emociona e que ficará guardado na memória de quem o ler.


Junho/24

Mês  de celebrar a criança... leituras que podes fazer!

Semana sim, semana sim

Texto de Lara Xavier, ilustrações de Cátia Vidinhas



Duas casas, duas capas. Através de um formato original, o novo livro de Lara Xavier e Cátia Vidinhas, apresenta uma visão leve e positiva de uma realidade complicada para muitas famílias de pais separados: a guarda partilhada dos filhos. De um lado, acompanhamos a semana de uma menina em casa do pai; do outro, a semana dessa mesma menina em casa da mãe. Diferentes cenários e diferentes rotinas, com uma mesma premissa: “não há semanas não quando tens duas casas”.

Só Porque

Texto de Matthew Mcconaughey, ilustrações

de Renée Kurilla

O famoso ator escreveu um livro infantil onde brinca com as contradições da vida, rapidamente transformado em bestseller nos Estados Unidos. É um livro de rimas, com dezenas de aforismos começados pelas palavras “só porque” e completados pelas ilustrações de Renée Kurilla. Um exemplo, perfeito para quem lê ou medita: “Só porque estou sossegada, não significa que não esteja ocupada.”

As coisas invisíveis

Texto de Andy J. Pizza, ilustrações de Sophie Miller


Começa com os nossos sentidos: como são as coisas que ouvimos, se as tivermos de representar? Um sussurro, uma música que não sai da cabeça, o eco? E as que sentimos: como é uma comichão? E como representar a neura? Divertido e original, este livro pretende chamar a atenção para As Coisas Invisíveis com que nos cruzamos todos os dias. “Estares atento às coisas invisíveis vai ajudar-te a manter os pés assentes na terra… como a gravidade” (mais uma), mas também a cabeça nas nuvens, defende Andy J. Pizza. Cabe a Sophie Miller a árdua tarefa de representar o que os nossos olhos não veem, sendo o resultado um exercício estimulante para despertar a curiosidade e estar mais atento ao mundo.

O grande livro dos museus

Texto de Éva Bensard, ilustrações de Benjamin Chaud


É uma visita guiada por 12 dos melhores museus do mundo, do Louvre, em Paris, ao Guggenheim, em Bilbau. Uma visita dinâmica e com um formato diferente para cada instituição, porque cada uma é única. Das obras emblemáticas ao arquiteto que desenhou o edifício, passando pela recordação a trazer e as rotas sugeridas para evitar as multidões, cada paragem permite também conhecer uma profissão ou um anfitrião inesperado, como o guardião das chaves do Vaticano, a fotógrafa das coleções do Mucem, em Marselha, ou o restaurador dos livros de Frida Kahlo e Diego Rivera na Casa Azul. Tudo isto num livro de grande formato ilustrado por Benjamin Chaud, que parece ter nascido para desenhar museus e é mestre em encher as páginas de pormenores. Não por acaso, o ilustrador deixa um passe de livre-trânsito para preencher com o nome e o apelido logo na primeira página, e este álbum é exatamente isso.

Jean, John e João

Texto de Ricardo Henriques, ilustrações de André Letria


Ricardo Henriques e André Letria, encontraram uma forma engenhosa, acessível e até cómica de falar sobre as Invasões Francesas: colocando, no mesmo livro, um francês, um inglês e um português.  Através destas personagens, recuamos na história até à terceira invasão comandada pelo megalómano Napoleão Bonaparte, num rol de peripécias e de protagonistas “com duas, quatro ou nenhumas pernas”, ficando também a saber o que são as Linhas de Torres que tantas vezes aparecem em tabuletas. As três personagens principais encontram-se precisamente neste cenário, “o maior e mais eficaz sistema defensivo da Europa”, constituído por 152 fortalezas construídas em segredo nos montes a norte de Lisboa, ao longo de 85 quilómetros. O livro foi publicado com o apoio da Rota das Linhas de Torres (monumento nacional) e é um mergulho completíssimo, muito bem escrito e ilustrado, neste período histórico de resistência e de mudança.

A colher

Texto de Sandra Siemens, ilustrações de Bea Lozano


Um objeto tão pequeno e doméstico como uma colher é o protagonista deste livro premiado. Porque esta não é uma colher qualquer: não serve para comer sopa, muito menos para cavar buracos ou tocar a música do “Jardim da Celeste” numa panela. É uma colher que veio da guerra, a única coisa que a bisavó da narradora conseguiu salvar, passando de geração em geração com todo o simbolismo de migração e sobrevivência. Uma prova de que os mais simples objetos podem guardar histórias poderosas, e também um tocante momento para perguntar qual a maior apreciação que podemos ter por peças especiais que herdamos: usá-las com afeto ou guardá-las na gaveta dos talheres?

Maio/2024 

O Dia Internacional da Família é celebrado anualmente a 15 de maio. Algumas sugestões sobre a temática.

    
Abril|2024

https://livraria.parlamento.pt/



fevereiro|2024

A primeira lista é para o mês de fevereiro e a responsabilidade coube à Biblioteca Municipal de Torres Vedras. 

Sugestões de ficção infantil, não ficção infantil, ficção juvenil, ficção jovem adulto, ficção adulto e não ficção adulto, preenchem cada um dos dias do mês.

janeiro|2024


Sugestões de Leitura|2024

As sugestões de leitura do PNL passam a ser curadas mensalmente por diferentes parceiros que trabalham na promoção dos hábitos leitores. Todos os meses, é sugerido um livro por dia, para diferentes idades, de diferentes géneros, estilos e autores.

A nossa biblioteca partilhará as sugestões do PNL e as de todos aqueles que quiserem dar a conhecer as suas leituras, as atuais e as que permanecem na memória. 

Contacta-nos através do nosso e-mail e dá-nos a conhecer a(s) tua(s) sugestão(ões).

Dia #25

Por exemplo, uma rosa

Animais, plantas, astros, objetos e tudo o que se vê e não se vê, mais tudo o que existe ou já existiu ou poderá existir.

Sugestões . . .

Podia Ser Pior

Tudo corre mal nesta história passada no meio do mar, protagonizada por dois marinheiros depois do naufrágio do seu navio. Desde peixes voadores mal da barriga, a um barco fantasma com piratas ameaçadores, são desgraças atrás de desgraças, absurdas e por isso cómicas. Enquanto um dos marinheiros maldiz tanta má sorte, o outro não larga a harmónica nem a máxima: “podia ser pior”. Uma parábola à visão de pessimistas e otimistas, da autora israelita Einat Tsarfati.

O Pato Que Não Gostava de Água

A imagem caricata da capa irá repetir-se ao longo da história: um pato de impermeável amarelo, galochas e chapéu à pescador. É que este pato, ao contrário de todos os outros, não gosta de água. Um livro sobre aceitar as diferenças e a descoberta da amizade, cheio de humor e ilustrações deliciosas de Steve Small.

A Comichão

Uma das propostas mais originais a chegar às livrarias é esta estreia da ilustradora italiana Eleonora Maton em Portugal. Mais do que um livro, A Comichão é um zoom in na pele que explora, graficamente, aquele momento em que pedimos a alguém para nos coçar um ponto muito específico nas costas.

5 Noites Até ao Natal

A excitação que antecede o Natal foi transformada num livro cheio de vivacidade que chega com um nome conhecido na capa – o do apresentador Jimmy Fallon. A conhecida cara do programa de televisão norte-americano The Tonight Show assina o texto de 5 Noites Até ao Natal, que se desenrola em contagem decrescente no quarto de um menino ansioso pela chegada dos presentes. Uma história para ler ao pé da árvore, pelo menos todos os dias a partir de 20 de Dezembro.

RECOMENDAÇÕES de leitura . . .

OLÁ FAROL!

“No rochedo mais alto de uma minúscula ilha|Nos confins do mundo, ergue-se um farol.|Foi construído para durar para sempre,|Alumiando o mar com a sua luz,|Guiando os navios que passam.”
Este livro é uma belíssima homenagem aos faróis e a todos os faroleiros que com o seu trabalho solitário, tantas vezes enfadonho e por vezes perigoso mantiveram em segurança tantos e tantos homens que andavam no mar em busca de aventuras ou de sustento.
Começa a estória com a chegada do novo faroleiro. Vem para cuidar da luz. Assistimos às suas rotinas, à chegada da esposa, ao nascimento do filho e por fim, à partida da família quando o faroleiro é substituído por “uma luz novinha em folha e uma máquina que a faz funcionar.”
Ao texto bonito e melancólico, a autora juntou as mais belas ilustrações que consigo imaginar. Nas guardas finais a autora deixa-nos ainda um conjunto de factos super interessantes acerca dos faróis.
A edição, da Fábula,  está à altura da obra. Nada foi deixado ao acaso. O material da capa com um toque delicado, o tipo e gramagem do papel, todo o design, tudo está perfeito. Magnífico trabalho!

Recomendação: graúdos e miúdos com mais de 4 anos.

COMO COZINHAR UMA CRIANÇA


“Como assim cozinhar crianças? O que é que o Afonso Cruz quer dizer com isto?”

Dois cozinheiro muito diferentes, num drama teatral, discutem qual a melhor forma de cozinhar crianças.

Para o primeiro, a intenção é a mais literal possível. “A menina entre na panela, se faz favor. Mas descalce-se primeiro, que os comensais não querem mastigar solas de sapato.” Já o segundo, mais metafórico, quer “cozinhar ideias”. “Misturamos um pouco de bondade, um pouco de inteligência, alguns afetos, essas coisas.”

Se o primeiro tempera com sal e ervas, o segundo diz que “cada prato precisa de beijos e abraços” e “de um ingrediente que é sempre diferente mas que tem sempre o mesmo nome: a surpresa.”

Estes cozinheiros defendem visões muitíssimo diferentes do mundo e é isso que torna todo o diálogo muito interessante e fantástico para ler com os miúdos e puxar-lhes pela cabeça, pelo coração e pela língua. Devemos cozinhar crianças resignadas com o mundo ou devemos criar crianças criativas?

Há aqui pano para mangas para cozinhar ideias e afetos quer em casa com a família quer na escola, em grupo turma. Haverá certamente muitos professores a levar este belíssimo texto a palco com os seus alunos.

As ilustrações, também da autoria do Afonso Cruz, combinam fotografia e desenho. Tornam o livro bonito de folhear, são visualmente interessantes prendendo a nossa atenção e acrescentam algo especial ao texto.

Recomendação:  graúdos e miúdos a partir dos 8 anos.

ELEIÇÃO dos BICHOS

No dia em que descobriram que o Leão desviou água do rio para construir a sua piscina privada, os bichos ficaram muito zangados. Indignados com tal abuso, decidiram que estava na hora de escolher um novo governante e para isso convocaram eleições.

Assim se põe a criançada a aprender o que é uma eleição, para que serve e quais as regras para eleger o vencedor. As conversas sobre o assunto não terão fim e serão uma oportunidade fantástica para mostrar aos miúdos como é importante, enquanto cidadãos, envolvermo-nos e participarmos nas eleições dos nossos governantes.

Este livro, vindo de Brasil, é resultado de um trabalho coletivo criado a muitas mãos. Foram realizadas oficinas com crianças onde incorporaram os animais da floresta e nas quais se organizou uma eleição. Esses divertidos e sumarentos encontros foram a inspiração para este livro.

A história é muito divertida e as ilustrações perfeitas. nas nossas bibliotecas, este livro é um sucesso. 

Recomendação: graúdos e miúdos a partir dos 4 anos

O LIVROS dos PORQUINHOS

Este livro é FABULOSO. - O que vos sugere a ilustração da capa? - Qual vos parece que será o tema? 


Enquanto a mãe trata de tudo em casa, mesmo tendo um emprego fora tal como o marido, as crianças e o pai passam o tempo refastelados no sofá a ver televisão e a exigir as refeições na mesa a tempo e horas. É dado, propositadamente, ênfase ao “importantíssimo” trabalho do pai e à “importantíssima” escola das crianças e nenhum destaque ao trabalho da mulher. Esta mãe/mulher vai tomar uma atitude drástica e surpreendente e nesse dia mostra o seu poder.

As ilustrações surrealistas realistas são absolutamente brilhantes. Muitas vezes acrescentam conteúdo e nalguns momentos até o antecipam, fornecendo-nos pistas para o desenrolar da história e tornando a leitura um jogo ou um desafio para os leitores mais perspicazes.

As possibilidades de mediação deste livro são imensas pois pode ser usado para públicos alvo de idades muito diferentes.

Recomendação: Um livro imperdível para graúdos e miúdos com mais de 3 anos.